Se convida a todas as Mercocidades, à população em geral e a várias instituições e organizações da região e do mundo para participar da Cúpula de Mercocidades, que este ano versará sobre a “Gestão associada para o desenvolvimento”, entendendo que a geração de alianças com todos os setores de nossas comunidades é um elemento indispensável para a construção de territórios mais justos, igualitários e sustentáveis.
A XXV Cúpula de Mercocidades se realizará por primeira vez nos 25 anos da Rede de forma virtual, contando com uma segunda instância presencial em março de 2021, se as condições sanitárias permitirem.
O evento mais importante da nossa Rede será presidido pela cidade argentina de Tandil, que assumirá a presidência a partir desta Cúpula. No evento se definirão as principais linhas e ações para 2021, se renovarão as várias instâncias de condução da Rede e se reunirão os diferentes espaços de trabalho.
Além das várias reuniões de trabalho da Rede, com acesso restrito. Durante a Cúpula se desenvolverão 5 seminários temáticos públicos, aos quais se convida para participar a representantes de cidades membros da Rede, organizações sociais, instituições acadêmicas, outros organismos e instituições, empresas vinculadas às temáticas e público em geral:
“Mobilidade em tempos de COVID-19, novos desafios urbanos” 2 dez. / 16:15 a 18 h / GMT-3
“Construindo pontes para o desenvolvimento local, financiamento e governos locais” 2 dez. / 18.15 a 19.15 h / GMT – 3
“Universidades públicas e Mercocidades: A Universidade que queremos para a cidade que sonhamos” 3 dez. / 16.15 a 17.15 h / GMT -3
“Cultura, gênero e juventude: uma associação imprescindível para o desenvolvimento” 3 dez. / 17.15 a 18 h / GMT – 3
“Ação local e global: estratégias de Cooperação das Redes de Cidades”. 3 dez. / 18 a 19 h / GMT-3
Referindo-se ao espírito da Cúpula seus organizadores destacam: “Acreditamos que é hora de criar laços, de construir pontes e de fazer crescer as alianças em nossas comunidades. Devemos caminhar para uma era de concertações que ponha o foco na geração de resiliência nas cidades. O futuro de nossas comunidades depende da formulação de agendas urbanas baseadas em quatro eixos centrais: o planeta, as pessoas, a governança e a democracia. Sem esquecer uma visão inclusiva, contendo a diversidade de gênero e de capacidades, incluindo as minorias e garantindo uma pluralidade e diversidade de vozes”.
Acesse ao Programa, a nota conceitual do evento, ao formulário de inscrição e à carta do convite do prefeito anfitrião, Miguel Lunghi.
Por mais consultas escrever ao e-mail: [email protected]