Trata-se da plataforma originalmente denominada Observatório Urbano de Transferências e Inovações Tecnológico-Sociais (OUTITS) que a princípio do corrente ano mudou sua denominação a Observatório de Cooperação Cidade – Universidade. O observatório é uma ferramenta de referência para governos locais e universidades, já que ela contém cerca de uma centena de experiências de cooperação conjunta e de inovação em matéria de gestão territorial urbana.


É uma iniciativa da Associação de Universidades Grupo Montevidéu (AUGM) e Mercocidades, em busca de fortalecer os mecanismos de cooperação, interação e/ou vinculação tecnológica entre o sistema científico-acadêmico universitário e as cidades da América do Sul.

O novo site do observatório está on-line desde princípio de setembro, e pode ser acessado desde o seguinte link. Esta plataforma procura recuperar e difundir boas práticas de vinculação promovidas com fins sociais, que sejam resultado de processos de cooperação entre o sistema universitário e governos locais, assim como incentivar processos de inovação em matéria de gestão territorial urbana.

Mediante a implementação de um banco de boas práticas, o observatório busca a difusão de inovações e experiências exitosas em gestão de governos locais, assim como facilitar a comunicação direta entre as áreas dos governos municipais que devam enfrentar problemáticas semelhantes, com as equipes de pesquisa e os profissionais e técnicos municipais responsáveis do desenvolvimento de experiências exitosas.

Sobre a apresentação de experiências

Além de ser uma ferramenta de consulta, o observatório conta com um sistema de apresentação de experiências consideradas como boas práticas de gestão, aberto durante todo o ano, a partir do qual busca receber novas propostas e ampliar deste modo sua base de dados.

A apresentação se realiza mediante um formulário através do qual a equipe responsável propõe a inovação e/ou a experiência realizada em conjunto entre governos locais e universidades. A avaliação fica sob a responsabilidade de um Comitê, formado por especialistas no campo da extensão e vinculação tecnológica, que avalia a candidatura e define sua incorporação no banco de boas práticas.

31 de outubro de 2017