De 2 a 4 de abril, a cidade argentina de Villa Mercedes será sede do VIII Foro do Corredor Bioceânico Central, nesse âmbito também será realizada a primeira Rodada de Negócios deste Foro.
O Foro tem como membros a representantes de Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai.
Foro do Corredor Bioceânico Central
Durante o encontro serão realizada diversas oficinas que abordarão as seguintes temáticas:
Infra-estrutura e Transporte
Turismo e Cultura
Negócios e aspectos comerciais
Educação, Ciência e Tecnologia
Meio Ambiente
Ao finalizar o evento será realizado o traspasso da atual Secretaria Executiva em mãos do Chile para a República Oriental do Uruguai.
Acesse ao Programa Provisório do Foro. Por mais informação ingresse ao Portal Oficial do VIII Foro do Corredor Bioceânico.
Rodada de Negócios
A primeira Rodada de Negócios do Foro do Corredor Bioceânico reunirá a empresas e empresários dos cinco países que o integram.
O encerramento das Inscrições para a Rodada de Negócios via e-mail está estabelecido até o dia 26 de março de 2009 a efeitos de gerar o cruzamento de dados que gere a Agenda de Reuniões de cada participante. Não obstante, as empresas poderão se inscrever até o dia 2 de abril de 2009.
Por mais informação acesse a página oficial da Rodada de Negócios
«A Rede de Regiões do Foro do Corredor Bioceânico Central da América do Sul é o território que compreende os espaços dos Estados de Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul no Brasil; os Departamentos de Montevidéu, Flores, Maldonado, Cerro Largo, Soriano, San José, Canelones, Artigas, Durazno, Paysandú e Rivera no Uruguai; os Departamentos de Boquerón, Central, Itapúa, Cordillera, Presidente Hayes, Ñeembucú e Caazapá no Paraguai; as Províncias de Córdoba, Entre Rios, Santa Fé, San Luis, Mendoza e Malargüe, na Argentina; e as regiões de Valparaíso, do Libertador Bernardo O’Higgins e Coquimbo, no Chile, podendo se integrar no futuro outros territórios subnacionais.
Os Objetivos da rede se fundamentam na necessidade de manter e aumentar a vigência deste espaço de integração continental sul-americano, aprofundando os trabalhos de vinculação entre os setores governamentais e não-governamentais em seus estados, províncias, regiões e municípios, assim como a difusão de atividades e experiências particulares em todo o seu território, consolidando os âmbitos institucionais e as relações intergovernamentais para permitir -de maneira previsível- aprofundar a rede e o irmanamento de unidades políticas autônomas desconcentradas e descentralizadas, trabalhando em rede e coordenando ações de propósitos múltiplos.»